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Em disposição unânime, representantes de produtores, indústrias e o Governo do Rio Grande do Sul decidiram pedir ao Ministério da Agricultura a realização de uma auditoria com vistas a antecipar a retirada da vacinação contra a febre aftosa. As principais lideranças do segmento aprovaram com uma salva de palmas a iniciativa. 2023 seria o calendário proposto pelo Ministério da Agricultura para a retirada da vacina no Rio Grande do Sul. O próximo passo é o governo gaúcho expedir uma consulta ao Departamento de Saúde Animal em Brasília, para o agendamento de uma auditoria. (28.09.2017)
Entenda: Atualmente o Rio Grande do Sul é área livre de febre aftosa com vacinação. O último caso da doença foi registrado em 2001, quando o estado voltou a vacinar o rebanho. Desde então, o Serviço Veterinário Oficial vem trabalhando no aprimoramento de sistema de defesa e vigilância.
A criação do Fundesa, em 2005, contribuiu para o cumprimento de uma série de exigências como a informatização das Inspetorias Veterinárias e a capacitação periódica de técnicos.
A vacinação contra a febre aftosa é fator de restrição para a exportação de carne bovina, suína e de aves para diversos mercados. Países como Japão e Estados Unidos já importam carne de Santa Catarina, que é área livre de febre aftosa sem vacinação.