Cotações

Os preços vigentes no mercado agropecuário desta semana atingiram as seguintes cotações médias:                            

Arroz

• Bolsa 50 kg – 58 x 10- líquido
                            padrão normal                                                    R$ 42,60
                            padrão superior                                                  R$ 47,00

• Bolsa 50 kg – 60 x 8 - líquido  
                           padrão normal                                                     R$ 43,00
                           padrão superior                                                   R$ 47,45

Gado Gordo

28/02/2019	Boi				Vaca
	à vista		a prazo		à vista		a prazo
Praça Alegrete	Mínimo	Máximo	Mínimo	Máximo	Mínimo	Máximo	Mínimo	Máximo
Peso Vivo	5,00	5,10	5,10	5,20	4,40	4,50	4,40	4,60
Rendimento: s/ bonificação	-	-	-	10,50	-	-	-	10,30

Os preços cotados são orçados entre os escritórios representantes das cinco indústrias que mais
compram em Alegrete e estão sujeitos à variação e negociação direta entre esses e os produtores.

Fonte	Espécie	Mínimo	Médio	Máximo
Correio do Povo De 25/02 a 01/03/19	Boi	4,80	5,17	5,50
	Vaca	4,00	4,46	5,00

 

 

Carne Ovina

Categoria	Rendimento	kg vivo
Ovelha	-	R$ 4,80
Capão	-	R$ 5,10
Borrego	-	R$ 5,75
Cordeiro	-	R$ 5,75

Lã

Tipo Lã	Preço médio KG
Merina	R$    25,33
Ideal	R$   18,67
Corriedale	R$    7,67
Tipo carne	R$    3,50

Destaques

AUDIÊNCIA PÚBLICA
O diretor do Sindicato Rural, Antônio Carlos Calovi presitigiou na noite do dia 26 de fevereiro a Audiência Pública realizada na Câmara Municipal Sobre Educação no Meio Rural, com a presença do prefeito Márcio Amaral e da Secretária de Educação,Cultura, Esporte e Lazer, Marcia Dornelles. A sessão foi presidida pelo vereador Cléo Trindadee foi proposição do vereador Anilton Oliveira.

SEGUROS DO SISTEMA FARSUL
O Sindicato Rural de Alegrete, em convênio com o Sistema Farsul, está intermediando um amplo leque de serviços de seguros com as principais seguradoras do mercado, que oferecem os mais variados e diversos seguros, bem como diversas modalidades de cobertura, seja para automóveis, residências, empresas,equipamentos agrícolas, animais, propriedades rurais, entre outros. Maiores Informações 3422.4577, falar com a Suzana.

ARROZ
A 29° Abertura Oficial da Colheita do Arroz encerrou na sexta-feira passada com a apresentação de medidas que estão em andamento e em estudo dentro dos governos federal e estadual para ajudar o setor orizícola a se recuperar da crise no Rio Grande do Sul. Uma das ações busca frear a importação do grão, principalmente nos primeiros meses após a colheita a fim de evitar a pressão sobre os preços que sequer reagiram na entressafra. Na primeira quinzena de março, o Ministério da Agricultura (Mapa) se encontrará com o governo do Paraguai, país que mais exporta arroz ao Brasil, para tentar estabelecer um diálogo acerca de cotas. A colheita foi estimada em 7,25 milhões de toneladas pela Farsul, bem abaixo dos 8,4 milhões da safra anterior. No RS, o endividamento dos produtores atinge uma cifra de R$ 2,5 bilhões.

PECUÁRIA
A cadeia da pecuária bovina tem se mostrado entre cautelosa e otimista neste primeiro trimestre de 2019. Recuperando-se dos impactos da Operação Carne Fraca, ocorrida em 2017, e outros episódios que levantaram suspeitas sobre a qualidade do produto brasileiro, como o embargo russo, entre 2017 e 2018, está diante da necessidade de vencer os desafios do aumento do consumo e da concorrência com proteínas mais baratas, como a carne suína e a de frango. As boas expectativas vêm do avanço em mercados potentes, como o da China, e das exportações do gado vivo, que saíram de 400 mil animais em 2017 para cerca de 800 mil em 2018, e alguma confiança na melhora econômica do país, o que, se ocorrer, pode aumentar a demanda. Isso é determinante para o segmento porque o mercado interno fica com 80% da carne produzida no Brasil. No final de 2018, as exportações do Rio Grande do Sul cresceram. O Estado embarcou 63,7 mil toneladas de carne bovina para o exterior, 22% a mais do que em 2017. No comércio de gado vivo, o crescimento foi de 135,1% sobre o ano anterior, atingindo 34,8 mil toneladas.
A região da Campanha do Rio Grande do Sul vem acrescentando à sua histórica vocação para a pecuária uma nova atividade, o cultivo da soja integrado à criação de gado. Nos 20 municípios abrangidos pela regional de Bagé da Emater (Aceguá, Alegrete, Bagé, Barra do Quaraí, Caçapava do Sul, Candiota, Dom Pedrito, Hulha Negra, Itacurubi, Itaqui, Lavras do Sul, Maçambará, Manoel Viana, Quaraí, Rosário do Sul, Santa Margarida do Sul, Sant’Ana do Livramento, São Borja, São Gabriel e Uruguaiana) estão concentrados 10 mil produtores dedicados à pecuária de corte. No Estado, as raças produtoras de carne têm 7,8 milhões de cabeças, que correspondem a 58% do rebanho bovino de 13,5 milhões de cabeças, segundo dados de 2018 do Nespro/Ufrgs. Se comparados com 2014, quando o rebanho de corte tinha 5,2 milhões de cabeças, os dados revelam aumento do interesse em investir neste ramo da pecuária.

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS
Para agilizar o trabalho da Prefeitura de Alegrete na recuperação das estradas do interior do município, o Sindicato Rural solicita aos produtores a disponibilização de cascalho. O produtor deve manifestar a intenção em colaborar ao Sindicato ou à Secretaria do Meio Ambiente. Com base no decreto de Situação de Emergência, a Secretaria de Meio Ambiente disponibilizará um técnico que visitará a propriedade e fará um laudo, com a concordância do proprietário, para que o cascalho possa ser retirado durante esse período emergencial.

INSTRUÇÃO NORMATIVA
A partir do ano-calendário de 2019, de acordo com a Instrução Normativa 1.848/2018, da Receita Federal, publicada no Diário Oficial da União, o produtor rural pessoa física que auferir, durante o ano, receita bruta total da atividade rural superior a R$ 3,6 milhões deverá entregar arquivo digital com a escrituração do Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR). O LCDPR deverá ser entregue a Receita Federal até o final do prazo para a Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF)no respectivo calendário. Assim, a declaração do IRPF – exercício 2020, cujo ano calendário será de 2019, já deverá ser apresentado, o referido Arquivo Digital.