Conexão Rural
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Edição: 23/01/2014

Cotações

Os preços vigentes no mercado agropecuário desta semana atingiram as seguintes cotações médias:                            

Arroz

•  bolsa 50kg – 58 x 10- líquido
padrão normal                                                                                   R$ 34,10
padrão superior                                                                                 R$ 37,10
•  bolsa 50kg – 60 x 8 - líquido
padrão normal                                                                                  R$ 34,50
padrão superior                                                                                 R$ 37,50



Gado Gordo

23/01/14

Boi

Vaca

A vista

A Prazo

A vista

A Prazo

Praça Alegrete

Mínimo

Máximo

Mínimo

Máximo

Mínimo

Máximo

Mínimo

Máximo

Peso Vivo

3,90

3,90

4,00

4,00

3,40

3,45

3,50

3,60













Os preços cotados são orçados entre os escritórios representantes das cinco indústrias que mais compram
em Alegrete e estão sujeitos à variação e negociação direta entre esses e os produtores.



Fonte

Espécie

Mínimo

Médio

Máximo

Correio do Povo
De 20 a 24/01/14

Boi

3,70

3,81

4,00

Vaca

3,20

3,42

3,70

 

 








Ovinos

CATEGORIAS

Rendimento

kg vivo

Ovelha

R$   5,00

R$  2,90

Capão

R$  6,00

R$  3,25

Cordeiro 12 a 16 kg

R$  7,50

R$  3,55

Cordeiro 16 a 18 kg

-

 

Cordeiro 2 dentes

-

 


 



Cursos SENAR - janeiro

Gestão Propriedade Leiteira

27/01 a 01/02

Durasnal

Regulagem Manutenção de Colheitadeiras

29/01 a 01/02

Associação dos Arrozeiros

 


Notícias

DICAS DE MANEJO
A cisticercose bovina e suína é uma doença parasitária provocada pelo Cysticercus bovis(bovina) e Taenia solium(suína),  após a ingestão de pastagem contaminada pelos ovos ou proglotes, sendo este o hospedeiro intermediário. No animal pode sobreviver por muitos anos, até que o homem, seu hospedeiro definitivo, complete o ciclo ingerindo carne mal passada ou crua. Esta zoonose trás enormes prejuízos, os quais podem ser combatidos através de programas de educação sanitária e infraestrutura de saneamento básico; uso de fossas higiênicas para que as fezes humanas não  contaminem as pastagens; eliminação das fontes de contaminação, pelo tratamento de pessoas portadoras de parasitas adultos Taenia saginata e solium; combate ao abate clandestino de animais; inspeção dos abatedouros e sequestro das carcaças parasitadas por cisticercose; e tratamento da carne por cocção adequada ou congelamento durante 15 dias numa temperatura abaixo de -10°C. Senhor produtor, faça a sua parte: use vermífugos específicos e, em caso de dúvida, consulte o Departamento Técnico do Sindicato Rural.

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
O prazo para os produtores rurais, pessoa jurídica, recolherem a Contribuição Sindical Rural, exercício 2014, encerra dia 31 de janeiro. A contribuição é um tributo obrigatório e é considerada pessoa jurídica o produtor rural que possuir imóvel rural ou empreender, a qualquer título, atividade econômica rural, enquadrado como "empresário" ou "empregador rural". Até a data do vencimento, o pagamento pode ser feito em qualquer agência bancária. Caso o produtor não tenha recebido este documento, pode entrar em contato com o sindicato rural de sua região ou a federação da agricultura de seu estado.

CADASTRO RURAL
Realizou-se, durante esta semana,na Farsul, treinamento para os técnicos dos sindicatos rurais, objetivando a operação do site do INSS/MPS, mais especificamente no que diz respeito ao Cadastro Nacional de Informações Sociais Rurais (CNIS Rural).Representando o Sindicato de Alegrete a colaboradora Daniele Freitas da Silva participou de treinamento. Através deste cadastro o sindicato poderá alimentar o banco de dados com informações dos empreendedores familiares rurais que atendem os requisitos de enquadramento como segurado especial. Para ser considerado segurado especial esses produtores devem atender os seguintes requisitos: constituir propriedade rural de até quatro módulos fiscais; não possuir empregados permanentes; viver em regime de economia familiar.
 
IRGA
O diretor desta entidade Ivo Mello é o mais novo integrante concursado do Instituto Riograndense do Arroz – IRGA. E fase de treinamento, Ivo Mello, com certeza, qualificará o corpo técnico da instituição.

TARDE DE CAMPO
Mais de 60 produtores prestigiaram a tarde de campo ocorrida na Estância Santo Antão de Cláudio Kurtz Alves, no Mariano Pinto. Em uma promoção da Emater o Sindicato Rural, o evento demonstrou os números referentes ao desmame precoce operacionalizado na propriedade. O diretor Márcio Amaral e o colaborador André Monteiro representaram nossa entidade. Registramos, aqui, nosso agradecimento ao Cadoca, Isolda e Fernando pela disponibilidade.

SETOR PRIMÁRIO COBRA AS MELHORIAS NAS ESTRADAS MUNICIPAIS
O setor primário de Alegrete retoma como pauta em suas atividades a questão das condições de trafegabilidade das estradas municipais. Faltam pouco menos de trinta dias para o início da colheita do arroz e este assunto preocupa os produtores da região que é considerada o 4º município produtor de arroz do estado e  o que mais entrega gado gordo para abate. Retomando o assunto, o vice-presidente da Associação dos Arrozeiros de Alegrete, Daniel da Costa Gindri e o presidente do Sindicato Rural  de Alegrete, Pedro Pires Píffero, reuniram-se, na última terça-feira(21.01), no gabinete do secretário de Infraestrutura do município, Carlos Antônio Calovi, onde solicitaram  o planejamento de manutenção das estradas. Até o momento, segundo o secretário Calovi, as estradas de principal via de escoamento da produção, estão em manutenção. Há equipes trabalhando no Rincão da Chácara, Rincão de São Miguel e Rivadávia. Questionado sobre as vias de escoamento secundárias, como os corredores, por exemplo, o secretário informa que faz parte do cronograma de trabalho estes locais, mas que tem um limitador que é a falta dos recursos materiais, como pneus, óleo diesel, máquinas que dificultam o trabalho e muitas vezes impedem as ações mais efetivas. Também estava presente na reunião o diretor consultivo da entidade arrozeira, Gilberto Pilecco, que foi mais enfático diante da situação, salientando que o problema é sempre o mesmo: falta de recursos financeiros para equipar o setor de infraestrutura do município. “Estou há mais de vinte anos na atividade e na entidade e com ela acompanho as gestões municipais. A gente nota que não é falta de vontade das pessoas de trabalhar e organizar estas questões. Até hoje não vi nenhum projeto de consistência para este setor.  Acredito que tenha que ter mais direcionamento e vontade política de nossos líderes, de todos os partidos políticos”, ressalta Gilberto Pilecco, lembrando ainda que o setor agro, que movimenta a economia do município, tem em seu pátio máquinas da década de 70. O diretor do Parque Máquinas, Paulo Zielinski, também salientou a colaboração da comunidade em alguns momentos e da parceira com o 6º RCB. Ainda preocupados com a questão da manutenção das estradas, os dirigentes do setor primário marcaram uma reunião para a próxima sexta-feira, 24, desta vez com o executivo, para cobrar mais projetos de investimentos para o setor de infraestrutura do município. “Para tentar equipar a secretaria seria necessário cerca de 4 milhões”, salienta o secretário Calovi.


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